quarta-feira, 10 de junho de 2015

Você é justificado ou vive se justificando?
Resultado de imagem para ja estou justificado com cristoO que significa justificação?
Justificar significa tornar justo, declarar justo.
Justificação: é quando Deus declara o pecador  justo, quando recebe a Cristo, assim ele é isentado da condenação, debitando as contas dos devedores na justiça de Cristo. Visto que não temos justiça própria e somos culpados diante de Deus. Ele nos torna justos por base na expiação de nossos pecados por Cristo Jesus.
RM 3:21-26 Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas;
Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.
Romanos 3:21-26
Somos justificados  no momento de nossa Salvação. Justificação não nos faz justos, (isto é não muda nosso caráter, nossa personalidade) mas declara ( torna público ,anuncia, revela) nossa justiça. Nossa justiça vem de colocarmos nossa FÉ no sacrifício completo de Cristo. Seu sacrifício cobre nossos pecados, permitindo que Deus nos veja COMO PERFEITOS, SEM MANCHA.
RM 5:18,19 Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
Romanos 5:18,19
Rm 5:1Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 5:1
É por causa da justificação que a paz de Deus pode governar em nossas vidas. É por causa do fato da justificação que crentes podem ter a garantia da salvação. É o fato da justificação que deixa Deus começar o processo de SANTIFICAÇÃO- o processo pelo qual Deus torna realidade em nossas vidas a posição que já ocupamos em Cristo.
Tristemente muitos evangélicos tem deixado de confessar de modo convicto essa verdade que está no coração do Evangelho.
Muitos líderes e movimentos tem voltado a instruir na prática de ações ou na exibição de determinadas virtudes como condição para que as pessoas sejam aceitas, perdoadas e abençoadas por DEUS.
Voltando-se assim  no sistema de salvação pelas obras e pelos méritos humanos, contra o qual nós somos contrários. Porque com isso exalta-se o ser humano, suas escolhas, decisões e iniciativas, e se desvaloriza a de Deus, sua graça , sua soberania, sua obra de expiação por meio de Cristo Jesus.
Amados a justificação pela FÉ é o único princípio pelo qual a Igreja se sustenta ou cai.
Gal. 2:16-21Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.
Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma.
Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.
Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus.
Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.
Gálatas 2:16-21
Já fomos justificados POR CRISTO, e qual a importância disso?
Ora pela lei eu sei o que é certo. O que deveria fazer e não fiz ou não tentei fazer.
Pela lei eu sei que não estou certo. Tentando agir conforme a lei errei. Ao errar tornei-me culpado. E pior sei o que fiz,sei como fiz, e sei que ouvirei o veredicto: CULPADO!
A lei continua dizendo até hoje o que é errado. Se eu errar na lei hoje entretanto não morrerei mais. Porque ELE morreu por mim.
E daí vem a pergunta/ ENTÃO POSSO PECAR?
NÃO MEU IRMÃO, EU NÃO POSSO PECAR. CRISTO VIVE EM NÓS. ACABOU. EU NÃO TENHO PRAZER NO PECADO SE BUSCO O PRAZER DE DEUS.
SE CRISTO VIVE EM MIM E CRISTO NÃO PECA- ENTÃO EU NÃO QUERO MAIS O PECADO EM MINHA VIDA.
MAIS AINDA ASSIM SE EU PECAR?
IJO.2:1,2Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.
E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
1 João 2:1,2
SE EU PECAR ELE ME PERDOARÁ DE NOVO, ALELUIA!!
MAS EU NÃO VOU PECAR! ESSA DEVE SER AGORA A NOSSA MISSÃO. LUTAR , LUTAR! PARA LIVRAR-SE DO PECADO E FUGIR DELE.
Mas eu tenho que observar a lei?
Eu tenho que Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo.
Não é condição. É a liberdade de através dele ter a graça de Deus.
A graça não anulou a lei, a graça acabou com o mérito da lei.
Um grande inimigo da vida com Deus chama-se "justificativa". É aquela "boa explicação" que justifica fazermos o que não deveríamos ou não fazermos o que deveríamos.
 A traiçoeira justificativa costuma brotar em nossos lábios nas mais variadas circunstâncias, como quando pecamos e tentamos fazer parecer que aquele pecado não é tão pecado assim; quando fugimos da vontade de Deus alegando alhos ou bugalhos; quando queremos facilidades e por isso começamos a entortar a ética bíblica; quando, quando, quando. Quando. Justificativas são o "jeitinho brasileiro" aplicado ao evangelho, para tentar fazer o errado parecer certo. Justificamos e, assim, negociamos o que é inegociável. O perigo reside em nossa justificativa não ser uma "boa explicação", mas, sim, uma "boa desculpa".
A estratégia de usar justificativas a fim de escorregar para fora da vontade do Senhor vem desde o Éden. Quando Adão e Eva cometem o primeiro pecado, em vez de abaixar a cabeça e reconhecer o erro, ambos se justificam: "Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi. Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi" (Gn 3.12-13). Repare que Adão justifica seu pecado atribuindo culpa a Eva, que, por sua vez, se justifica acusando a serpente. Isto é, ambos tinham uma "boa justificativa" a fim de se arrastar para fora dos caminhos de Deus. As consequências desse comportamento você conhece.
Assim como o primeiro casal, nós também vivemos nos justificando. Sonegamos o imposto com a justificativa de que o governo é ladrão.
 Desonramos pai e mãe com a justificativa de que eles são pessoas difíceis
. Mentimos com a justificativa de que "é só uma mentirinha que não faz mal a ninguém". 
 Somos soberbos com a justificativa de que "é preciso pagar a quem honra, honra
Somos grosseiros com os incrédulos com a justificativa de que há pastores famosos que tratam os incrédulos de modo grosseiro.
Pecamos com a justificativa de que "não somos legalistas".
Somos legalistas com a justificativa de que "não seguimos a graça barata".
Não estudamos teologia com a justificativa de que "a letra mata".
Damos propina a fiscais porque... Desonramos a autoridade porque...  Prejudicamos o próximo porque... Somos arrogantes porque... Invejamos porque... Falamos mal do próximo porque... Puxamos o tapete porque... E poderíamos seguir numa extensa lista de atitudes erradas que tomamos porque... porque... porque... porque... porque... porque... porque... Sim, o erro tem sempre um "porque". Só que ter um "porque" não faz um erro ser menos errado.
Você já fez isso? Você faz isso? Você está fazendo isso atualmente? Então cuidado. Cuidado, porque a justificativa é inimiga da santidade, do arrependimento, da confissão de pecados, do perdão, da cruz de Cristo. Logo, a justificativa é uma sabotagem do evangelho.
O oposto da justificativa é a transparência. A honestidade. A sinceridade. Às vezes, em minhas teorias doidas, me pergunto se Deus teria expulsado Adão e Eva do Éden se, em vez de terem se justificado, batessem no peito, chorassem, pedissem perdão, confessassem com total reconhecimento a sua falha. Jesus mesmo mostrou a diferença entre a justificativa e a transparência em uma parábola:
"Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado" (Lc 18.10-14).
Humilhar-se, no contexto bíblico, significa expor-se. Reconhecer-se como pecador falível. Assumir sua total dependência da graça divina. Humilhar-se, aos olhos de Deus, não é inferiorizar-se, mas elevar-se. Por outro lado, justificar-se é fazer-se maior do que realmente é, por acreditar que a sua justificativa é capaz de enganar o Senhor, fazendo-o acreditar que "não é bem assim". Mas o Onisciente sabe exatamente o que você faz, fala e pensa. E, portanto, sabe que é assim, sim. Não se justifique, meu irmão, minha irmã. Seja sincero, pois sinceridade a respeito de si mesmo e de todos os seus erros e acertos é uma das marcas de todo aquele que Jesus tornou justo pelo sacrifício da cruz. Aja como o justo que você é e não como o ser justificável que seu pecado deseja que você acredite ser.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

É preciso saber viver


Em uma de suas canções mais populares, o cantor Roberto Carlos insiste no refrão da música,
dizendo: “É preciso saber viver”. 

Mas, mesmo entre nós, o conceito de saber viver tem sido um pouco deturpado. Uns acham que é ter uma vida farta materialmente falando, cercado de confortos modernos; outros acham que é ter uma polpuda conta bancária, outros que basta ter dinheiro no bolso e saúde pra dar e vender, como diz o refrão de outra canção.
Atos 18:1-3
Na realidade, irmãos, estamos diante de um casal que realmente soube viver, pois uma vez convertido ao Senhor usou tudo que tinha, tudo que veio a ter e tudo que era para o serviço do Senhor! Cumpre-se no casal o que Moisés pediu a Deus no Sl 90.12: “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.

 QUEM ERAM ÁQUILA E PRISCILA?

Eles formavam um lindo casal, cujos nomes aparecem pelo menos seis vezes na Bíblia, com Paulo e Lucas se dividindo nas citações. Vieram de Roma como refugiados de guerra e se estabeleceram em Corinto, cidade conhecida pelo seu progresso material, pelos avanços culturais, mas sobretudo pela imoralidade que lá campeava.

Ele era judeu, natural da cidade do Ponto, no litoral do mar Negro, Ásia Menor – At 18.2.
Ela que era chamada de Prisca (2Tm 4.19), enquanto Lucas a chamava pelo diminutivo Priscila (At 18.2); era oriunda de uma tradicional família romana.

Sua profissão: era comum aos judeus, ricos ou pobres, os filhos ainda crianças aprenderem uma profissão, e Áquila aprendeu a fabricar tendas (eram residências móveis feitas de couro de cabra – At 18.3).


 ALGUMAS MARCAS QUE CARACTERIZAVAM O CASAL

(1) – Uma consciência forte de família - At 18.18. Alguns casais sabem tirar proveito da vida, um complementando o outro, fortalecendo-se e tirando proveito dos pontos fortes de cada um, formando assim uma dupla imbatível. Áquila e Priscila era um destes casais, pois seus esforços em se mostrarem unidos contagiavam aqueles que estavam ao seu redor. Por certo, a exemplo de todo e qualquer casal, deveriam ter problemas relacionais, mas eles não permitiam que estes afetassem sua vida nas áreas cristã e ministerial. Chama a atenção de qualquer leitor atento da Bíblia que em nenhum momento eles são citados separadamente. Só isso aí já nos leva a refletir sobre a valorização do casamento, a importância da família. Por certo o sucesso deles no ministério tem tudo a ver com o sucesso deles na vida conjugal.
Rm !6:3-5
Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus,
Os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios.
Saudai também a igreja que está em sua casa


Mateus 19:11 . Mas, pela seriedade do assunto, preciso abordar o tema com muito cuidado, tato, detalhamento e respeito às Escrituras. Pois muito do que será dito aqui pode entristecer pessoas e é fundamental que fique claro que estou baseando absolutamente tudo o que digo na Bíblia. Ou seja, se algo te entristecer, que não seja por achismos meus nem por uma má hermenêutica, mas pela compreensão de que a soberana e absoluta vontade de Deus corre muitas e muitas vezes o risco de contrariar o que seria mais cômodo para a minha e a sua vida. Respiremos fundo e vamos lá – tendo em mente o tempo inteiro as palavras do Cristo:
 Então Jesus disse aos seus discípulos: ‘Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, a encontrará’.”

Recentemente, uma irmã entrou no espaço dos comentários e me pediu meu e-mail. Conversamos. E ela confessou que vivia tão infeliz no casamento que estava pensando seriamente em suicídio. Mãe, esposa, cristã e… suicida. Meu Deus…
Tudo porque casou-se errado e hoje não suporta a mentira em que vive. Esse contato e o de tantas outras irmãs (geralmente quem escreve são mulheres, os homens simplesmente dão seu jeito e vão em frente) me fizeram voltar a refletir sobre o assunto. Pois praticamente as palavras são: “Estou miseravelmente infeliz. E o que faço agora?”
Vejamos um caso: “Eu não gostava tanto assim dele enquanto namorávamos, mas muitas pessoas da igreja me diziam que amor se constrói, que eu aprenderia a amá-lo. Afinal ele era um rapaz tão bom pra mim, espiritual, tinha um bom emprego, era um dos mais cobiçados da igreja”, contou uma das  irmãs. Curiosamente é uma coisa que tenho ouvido com alguma frequência: “Amor se constrói”. Não acredito nisso. Acredito que amor se mantém. Se preserva. Se alimenta.
Deus, que é amor, disse “Eu Sou”. O amor é. Ele não “pode vir a ser”. E todas as pessoas que entraram em roubadas matrimoniais acreditando que o tempo resolveria a falta de amor descobriram com o passar dos anos que o conto-de-fadas do amor que se constrói não passa de um conto da carochinha. Simplesmente porque não se pode construir algo do nada. Se não há amor no ponto de partida não haverá amor na linha de chegada. E a maratona será árdua.
Outra irmã desabafou: “Eu tive três filhos com ele ao longo de 15 anos de casamento. Olho para eles e, em vez de sorrir, eu choro, pois cada um deles tornou-se um memorial da minha infelicidade. Hoje em dia só de pensar em me deitar com meu marido me dá asco”, confessou-me com uma franqueza que me impactou e me entristeceu profundamente. Em vez de ter em seus filhos a lembrança de uma história de amor vê neles marcos de infelicidade e arrependimento. “Se fosse possível eu os empurraria de volta ao meu útero, só para não lembrar da minha tristeza que não passa e eu tenho que fingir para todos que não existe. Vivo um eterno teatro”, foi além essa mãe em seu desabafo. Detalhe: todas são palavras de uma cristã.
“O que fazer agora??”. Ai !! Vamos lá.
O que eu gostaria de responder? O que o mundo responderia: divorcie-se, vá buscar a sua felicidade. Mas não posso responder isso. Estou atado à Palavra revelada do Criador do universo. E tenho de responder conforme Ele nos ensina:
1.       Deus odeia o divórcio. Isso está claro em Malaquias 2.16. Então o divórcio não é uma opção. Isso se confirma em Mateus 19:1-10
 “Vieram a ele [Jesus] alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? [Observe que aqui eles perguntam QUALQUER MOTIVO]. Então, respondeu ele:
Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio”.
Ou seja, Deus odeia o divórcio e, no principio, no estado perfeito das coisas, Deus não permitira o que o homem Moisés permitiu. Separação de um matrimônio é, portanto, algo antinatural aos olhos do Criador.
Entendemos que a separação de um casal POR MOTIVOS DÉBEIS OU POUCO SIGNIFICATIVOS, NÃO É PERMITIDA POR Deus e é pecado, se constituindo em desonra de matrimônio, pois as pessoas que se separam por motivos fúteis tais como:
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Não levar a esposa passear;
Não lhe dar presentes
Porque um dos dois engordou;                                                 
Não entram em um acordo sobre o que assistir na TV;
A esposa cozinha mal;
O marido tem mau hálito; situação financeira.
A bíblia não apóia essa categoria de separação matrimonial.
Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.

Hebreus 13:4
Todo cristão tem conhecimento e consciência de que o matrimônio precisa ser honrado e que o adultério precisa ser repudiado e desencorajado por nós que tememos a Deus E a infidelidade conjugal é condenável aos olhos de Deus.
Mateus 19:2—nos fala sobre sobre relações ilícitas ou causa e fornicação, então pode haver separação e divórcio, temos aí amplas aplicações:
Incesto
Homossexualismo
Pedofilia
Bestialidade
Necrofilia
Além do próprio adultério em si.
Etc............
É nossa opinião que um cristão, já divorciado, pode casar-se novamente, desde que tanto o divórcio, quanto o novo casamento ocorram dentro dos limites dos pado~es bíblicos.
Mas como cristãos entendemos tbm que Deus prefere o PERDÃO entre os cônjuges do que o repúdio e o divórcio, caso o culpado se arrependa  e se converta de suas transgressoões e impurezas.
É bíblica a separação de corpos e o celibato?
Creio que está claro que o divórcio não é uma opção.
 Outra teoria alega que, se há infelicidade no casamento, o casal poderia separar-se mas manter-se solitário, sem novos relacionamentos e preservar-se celibatário. A esse respeito, no Sermão do Monte, em Mateus 5.31, o Mestre reafirma a posição celestial: “Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério”.  Repare com muita atenção o que Ele diz: se alguém repudia o cônjuge exceto pela “porneia” o expõe a se tornar adúltero. Então é nítido que essa separação proposta de corpos é uma porta de entrada ao adultério e aquele que optou pelo afastamento expõe o outro a adulterar. Logo, a teoria antibíblica de um casal rompendo o padrão original moldado por Deus no início e vivendo afastado tentando o celibato também é repudiada por aquele que, segundo João 1, participou da criação de todas as coisas.
Ou seja, segundo essa linha de pensamento, bastaria permanecer sem se casar e sem fazer sexo e isso garantiria a aprovação de Deus do seu divórcio (o que contraria a ordem original da união de um casal). Só que, aí, vamos à Bíblia e lemos na sequência de Mateus 19: “Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita”. Sim, Jesus diz que os celibatários existem. A questão é: onde aqui o celibato é justificado por “infelicidade no casamento”? “Por causa do reino dos céus” seria a justificativa? Não, pois essa é uma péssima hermenêutica.  O caso aqui, ao se comparar ao celibato de Paulo, por exemplo, é de abster-se de ter uma família para se dedicar às coisas de Deus. Não tem absolutamente nada a ver com um casamento mal-sucedido e quem usa essa passagem para tal faz violência às Escrituras.
A boa noticia é que Deus faz milagres. E, nesse caso, o milagre seria a paz de Cristo tomar conta do casal a ponto de conseguirem, se não em amor pleno, viver em harmonia, respeito, companheirismo e outras virtudes. Dois grandes amigos compartilhando uma vida. Eu sei, muitos vão discordar, que voem as pedras –

Para fazer um casamento frutificar é preciso que antes tenha havido amor. Aí Deus entra, conserta as rachaduras, desempena as portas, costura as cortinas e o Sol volta a brilhar. Mas se o casamento ocorreu sem amor, por qualquer razão errada… Aí só um milagre. E milagres não acontecem todos os dias.
Deus nos permite escolher com quem casar. A escolha é SUA. Se escolher pelos motivos errados, biblicamente terá de colher o que plantou: falta de amor. Triste sim. Mas não posso mentir a você para deixá-la  mais sorridente.
Então vamos lá: se você decepar sua perna, as chances são que você tenha de viver o resto da vida sem ela, suportando a situação, dependente de uma muleta ou de uma cadeira de rodas. É triste, é difícil, eu não gostaria de te dizer isso. De igual modo, se você casou sem amor, as chances são que você tenha de viver o resto da vida num casamento sem amor, suportando a situação, dependente da força de Deus e do fruto do Espírito. É triste, é difícil, eu não gostaria de te dizer isso.
Resta a todos os irmãos e as irmãs que estão enfrentando o deserto de um casamento sem amor olhar para Deus, Sua graça e Sua misericórdia e falar como Jó, que no momento de maior desespero e angustia adorou o Todo-Poderoso e disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!”. Isto é: seja feita a vontade do Altíssimo, assim na terra como no Céu. Romanos 9.14 afirma: “Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum!”. Bendito seja o nome do Senhor. E, como em tudo devemos dar graças, mesmo na tribulação o faremos.
 Palavras que não dão uma resposta fácil, rápida e pronta, mas sim a que conveio a Deus. Não me culpem, por favor. Apenas reproduzo o que o Criador do Universo disse: “Jesus, porém, lhes respondeu:  Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado”. Mateus 19:11
Oro a Deus por cada irmão e irmã que vive um casamento infeliz. Oro com toda a minha alma, com dor no coração e cheia de solidariedade e carinho. E peço para esses um milagre. Peço consolo. Peço restauração e uma vida de abundância em Cristo. Peço graça. Que suas famílias sejam abençoadas. Também deixo um alerta aos solteiros: NÃO SE CASEM SEM AMOR. Não se casem sem o amor sacrificial de João 3.16. Para que não venham a sofrer no futuro. Aos que já sofrem, oro ao Deus do impossível que sare suas feridas. Que os faça felizes apesar dessa dificuldade. E que lhes traga a paz que excede todo o entendimento.

Portanto, queridos casais, se quiserem ser bênçãos nas mãos de Deus mantenham-se unidos, e Deus os cobrirá com suas mais escolhidas e doces bênçãos! Assim como o casal Priscila e Áquila.

Há muitos e muitos cristãos infelizes no casamento. Cerca de 1/4 dos casais cristãos acaba se divorciando e, pelo que mostra a enquete, isso ocorre porque se casaram por qualquer outra razão que não o amor, que é a motivação bíblica. Está você solteiro? Não tenha pressa. Não ceda a pressões. Não use cônjuges para realizar sonhos. Respeite aquele com quem você vai se casar. E, biblicamente, esse respeito se traduz em chegar até ele e dizer-lhe na cara, sem um pingo de dor na consciência pelo que está dizendo:
“Meu amor, estou me casando com você porque te amo tanto que daria minha vida por você, como Cristo amou a Igreja””. Essa é a afirmação bíblica. Qualquer outra razão que tornasse essa frase uma mentira é puro mundanismo travestido de Cristianismo.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,